quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Sobre transformação e flores inesperadas

"Qual é o sentido da vida?" a nossa Valéria pergunta no texto, a resposta se borra na beleza das nuvens que passeiam no céu. O sentido eu não sei, mas tenho uma certeza: a vida só vale a pena quando estamos porosos para recebe-la, quando somos abertos a entender, ouvir e perceber aquilo que nos cerca. Participar desse processo de criação, mais do que mergulhar na vida de uma já íntima Valéria, tem me despertado novas sensações, diferentes pontos de vista e uma nova percepção sobre mim.


A urgência do dizer das palavras do livro, que foram organizadas no texto, agora ardem nesse meu corpo incadescente de ator e me fazem ter vontade de leva-las ainda mais adiante como uma grande corrente, uma onda de transformação, pois é disso que falamos, transformação. De idéias, conceitos, comportamento, vida.




Um lugar que antes era escuro, tem se tornado cada vez mais claro, mais nítido, e não foi o lugar que se modificou foi o meu olhar sobre ele, foi o meu entedimento sobre tudo isso. A vontade de dividir esses pensamentos já é muito grande, a satisfação em compartilhar essas idéias cotidianamente tem sido enorme por ser com pessoas tão especiais. Como a beleza inesperada de flores desabrochadas num caminho, a lua cheia da noite sozinha, a música certa, a força de um grupo, a certeza de uma bela e inesquecível viagem.


por Giovani Tozi

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